17 Mar 2019 05:58
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<p>O advogado Álvaro Skiba Júnior, 27, foi o primeiro procurador municipal concursado de Capanema, cidade de 19 1 mil habitantes no Paraná. Depois de fazer exigências pra que regras em licitações fossem cumpridas, ele diz ter sofrido represálias e uma ameaça de morte da dessa maneira prefeita, Lindamir Denardin (PSDB). Demitido depois de um recurso administrativo, ele foi readmitido na gestão seguinte e obteve uma homenagem da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) do Paraná, por esse mês. http://www.medcheck-up.com/?s=negocios depoimento dele à Folha. Eu fui o primeiro procurador concursado do município. Antes, eram advogados particulares que faziam esse trabalho.</p>
<p>Daí neste instante surge o primeiro problema: a cultura na cidade era que o advogado da prefeitura era do prefeito. E eu entrei para atuar como advogado do município. Assumi em janeiro de http://emagrecer63.soup.io/post/665885975/Carreira-E-Sal-rios-Em-Alta-Atraem . http://ensinamaisblog6.diowebhost.com/14814840/como-estudar-para-concurso-p-blico-e-ir de início, houve um pouco de incômodo, principalmente no setor de licitações. Pelo motivo de elas eram feitas de cada jeito. Faltava a documentação mínima, como número de concorrentes, projeto essencial, distinção dos serviços.</p>
<p>Várias das licitações eram feitas só Descubra Mais o pagamento, por causa de o serviço agora era prestado. Era tudo no jeitinho, para manifestar depois: "Ah, não possuo conhecimento técnico; ah, o município é pequeno; ah, eu não sabia". Eu comecei a formalizar, nos pareceres, o que a lei determinava. A maioria deles foi ignorada.</p>
<p>Diversos dos processos, inclusive, nem iam para a procuradoria. ] entrou aos gritos pela minha sala. Argumentou que eu queria derrubá-la, que eu era inverso a ela. O serviço já estava sendo prestado; a licitação não tinha discriminação, quilometragem, projeto, nada. Eu falei a ela: prefeita, isso não é a minha opinião.</p>
<p>Isso é o mínimo do mínimo do básico, e está na lei. Ela pegou meu parecer, amassou, rasgou e jogou no lixo. No começo de 2015, a prefeita apresentou um projeto de lei, para elaborar mais um cargo de procurador. A ideia era me escantear. ] vinha do Ministério Público. Todas as licitações foram para ele. Eles achavam que eu estava trabalhando politicamente. No entanto o meu amigo começou a discernir os mesmos problemas.</p>
<p>] começou a ter um dificuldade com a procuradoria. No segundo semestre, a prefeita fez uma reunião com alguns servidores, inclusive nós. E foi ali que ela nos ameaçou de morte. ] e disse: "Vocês viram o que ocorreu. De nada adianta tapar o sol com a peneira; uma hora, os ânimos se esquentam e a coisa vai piorando".</p>
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<li>TEXTOS: LEIA PRIMEIRO AS QUESTÕES</li>
Referência: http://ensinamaisblog6.diowebhost.com/14814840/como-estudar-para-concurso-p-blico-e-ir
<li>Anúncio de alguém sendo promovido no trabalho</li>
<li>11º Boletim do Departamento de Diversão[editar código-fonte]</li>
<li>três + 7 + 2 + oito + 0 + 3 + cinco + um = vinte e nove</li>
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<p>Nós gravamos isto. http://serlindanovidades40.blog2learn.com/18697501/sim-ou-com-certeza , quinze pessoas lá. visite a próxima postagem ao Ministério Público e fizemos uma representação, com o que julgávamos que estava falso. Era um estado de coisas inconstitucional. Pelo motivo de, de fato, não tem fiscalização. O Tribunal de Contas faz de conta que fiscaliza; o Ministério Público não tem infraestrutura. Se não for por denúncia, http://www.wired.com/search?query=negocios .</p>
<p>Essa é a realidade de municípios menores no Brasil. Nós encaminhamos a denúncia pro Tribunal de Contas. E o tribunal publicou em Diário Oficial, em maio de 2016. Aí o mundo inteiro ficou sabendo. Foi um auê. No dia seguinte, a prefeita me tirou da sala da procuradoria e me colocou no porão da secretaria de Educação. Tirou todas as minhas atribuições, por portaria. Designou-me como assessor da secretaria. ]. Depois, abriu um modo administrativo na prefeitura, pra me demitir. Alegou que eu tentei agredir uma servidora. Colocou servidores gratificados pra avaliar o caso.</p>
<p>No término de tudo, eu fui demitido, em setembro de 2016. Dias antes da eleição, que ela acabou perdendo. Nesta mesma época, eu contatei a OAB. Eles determinaram medidas protetivas no meu favor. Oficiaram o governo do Estado e a secretaria da Segurança, para garantir a minha proteção. Contudo a superior segurança que tive foi a descomplicado divulgação da ameaça. Depois que se publica este tipo de coisa, recuam. Já que, se acontecer qualquer coisa com você, o mundo inteiro prontamente entende quem foi.</p>
<p>O feito de desagravo da OAB é o reconhecimento de que temos respaldo. Pelo motivo de, sozinhos, não fazemos nada. Era para o sistema ter me engolido. Passada a eleição, eu entrei com uma ação judicial para invalidar o método administrativo. A Justiça de Capanema negou a liminar. Aí, fiz um pedido administrativo, defendendo a nulidade nesse recurso. ] deferiu meu pedido e anulou a demissão. Em janeiro, eu fui reintegrado. As denúncias que fizemos continuam em andamento.</p>